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organização Zé do Gesso
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A ambulante Cicélia Leite trabalha há mais de 30 anos nos carnavais de Juazeiro e fez questão de dizer o quanto ficou satisfeita quanto ao saldo de vendas nos três dias de festa. “Consegui vender uma média de R$ 1 mil por noite, vendendo todos os tipos de bebidas em lata“, declarou.
Luis Damasceno é motorista e estreou nesse carnaval como vendedor ambulante. Ele viu na festa uma oportunidade de incrementar sua renda familiar. “Me cadastrei como ambulante na expectativa de ganhar um dinheirinho para fazer um serviço em casa, e o resultado foi melhor que o esperado. Gostei, e com certeza vou me cadastrar para os próximos. Outro ponto que achei muito válido e acho importante citar foi a liberdade que nos foi dada de vender a marca que escolhermos, pois nos possibilitou pesquisar valores e fazer um investimento certo e lucrativo“, frisou.
De acordo com a presidente da Associação de Ambulantes de Juazeiro, Maria do Carmo Bento da Silva, o saldo para a categoria foi avaliado como positivo. “Contabilizamos vendas em torno de R$ 400 mil por meio dos vendedores ambulantes, um saldo bastante positivo. Tivemos uma festa lucrativa e, vale ressaltar, bastante segura“, avaliou.
Parceria
O titular da Secretaria de Meio Ambiente e Ordenamento Urbano (Semaurb), César Miller, destaca que durante todo o processo com os ambulantes a gestão municipal buscou fortalecer a parceria entre o poder público, ambulantes e sociedade.
“Realizamos um trabalho focado na garantia do cuidado com os trabalhadores ambulantes, desde o início do cadastramento até o processo final de acompanhamento e fiscalização, pois essa foi uma determinação expressa da prefeita Suzana Ramos, de desenvolvermos um trabalho humanizado. Ficamos muito felizes em ver o trabalho ser elogiado por todos eles“, afirmou.
Miller acrescentou ainda que outro ponto bastante positivo foi que, diferente dos carnavais anteriores, “não foi necessário realizar nenhuma apreensão de produtos e a conduta dos ambulantes é motivo de orgulho, pois trabalharam durante a festa com disciplina e sem eles não teríamos uma festa tão positiva e elogiada por todos“.
A ordem do ministro envolve duas investigações da Lava Jato que ficaram conhecidas como caso “doações ao Instituto Lula” e caso "sede do Instituto Lula", além de uma apuração na qual o petista foi acusado de irregularidades na compra de caças suecos durante o governo Dilma Rousseff.
Os casos já estavam suspensos na Justiça Federal em Brasília por decisões anteriores do próprio STF.
Lewandowski considerou que investigações não podem ser retomadas porque as provas utilizadas pelo Ministério Público Federal nesses casos são ilícitas. Entre elas o acordo de leniência fechado pela então força-tarefa da Lava Jato de Curitiba com a Odebrecht, considerado irregular por não ter seguido os canais formais, ou ainda pelo sistema de propina da empreiteira, os chamados MyWebDay e Drousys.
Segundo os bombeiros, o deslocamento de ar da explosão atingiu imóveis a quatro quarteirões de distância, cerca de 100m. Vídeos que circulam nas redes sociais mostram vidros quebrados, telhados destruídos e paredes atingidas pelos destroços da explosão. Moradores relataram ao g1 que sentiram o forte impacto e ouviram o som muito alto da explosão.
Os bombeiros afirmaram ainda que a “região está colapsada” e que a equipe de engenharia foi acionada para avaliar todos os imóveis do entorno. Além disso, havia forte cheiro de gás no local, mas os bombeiros informaram não haver risco de nova explosão. O principal temor é o desabamento de imóveis. (Fonte: g1 Piauí)
O Sindicato dos Logistas (Sindlojas) reforça que o lojista – a depender de suas demandas – pode flexibilizar e ampliar o horário de funcionamento do seu empreendimento, desde que cumpra todas as prerrogativas da legislação trabalhista vigente.
Entre os veículos envolvidos, estavam dois caminhões, sendo um tanque e outro baú, e uma caminhonete. A colisão aconteceu no km 189 da BR-232, trecho que não é duplicado, ou seja, tem sentido duplo e, por isso, é ainda mais perigoso.
Pelas informações repassadas pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) no Estado, o sinistro de trânsito (não é mais acidente de trânsito que se define, segundo a ABNT. Entenda) teria sido provocado pela imprudência do condutor de um dos veículos, que fez uma ultrapassagem indevida. Todas foram socorridas inicialmente para um hospital em Belo Jardim, município da mesma região. (Fonte: JC)
O relator foi o senador Veneziano Vital do Rego (MDB-PB), que destacou o fato do Brasil estar acompanhando a tendência internacional de proibir a crueldade contra animais no desenvolvimento de produtos como cosméticos e perfumes.
Acompanhamos a crescente consciência social sobre a necessidade de se evitar práticas cruéis contra animais, absolutamente desnecessárias diante do avanço do conhecimento científico. Juntamos o Brasil ao que já fazem os 27 países da União Europeia, e também Coreia do Sul, Israel, Nova Zelândia, Índia e outros. A própria indústria já vem, em anos recentes, se preparando no sentido de aplicar métodos distintos. Entidades da defesa animal apresentaram dados da Anvisa que indicam que, atualmente, só 0,1% dos cosméticos aprovados são testados em animais — afirmou Veneziano.
No Brasil, o banimento de testes e pesquisas em animais no desenvolvimento de cosméticos, perfumes e outros produtos desse tipo ganhou força após o caso do Instituto Royal. Em 2013, 178 cães e 7 coelhos usados em pesquisas foram retirados por ativistas e moradores de São Roque (SP) de uma das sedes do instituto, que depois fechou as portas.
O que diz o projeto
O PLC 70/2014 proíbe testes com animais na produção de cosméticos, perfumes e produtos de higiene pessoal, e também proíbe o comércio de produtos que tenham sido testados após a entrada em vigor da lei, exceto em casos em que forem obtidos para cumprir regulamentação não cosmética nacional ou estrangeira. Para a aplicação da exceção, as empresas interessadas na fabricação ou comercialização do produto deverão fornecer, quando solicitadas por autoridades, evidências documentais do propósito não cosmético do teste.
Os testes em animais na produção de cosméticos só poderão ser permitidos pela autoridade sanitária em situações excepcionais, em que houver “graves preocupações em relação à segurança de um ingrediente cosmético”, e após consulta à sociedade. Para isso, é necessário que o ingrediente seja amplamente usado no mercado e não possa ser substituído; que seja detectado um problema específico de saúde humana relacionado ao ingrediente; e que inexista método alternativo.
As empresas terão 2 anos para a atualização da sua política de pesquisas, para assegurar o rápido reconhecimento dos métodos alternativos e adotar um plano estratégico para garantir a disseminação destes métodos, e para a adaptação de sua infraestrutura a um modelo de inovação responsável. Também nesse prazo deverão estabelecer medidas de fiscalização da utilização de dados obtidos de testes em animais realizados após a entrada em vigor da lei, para fins de avaliação da segurança e para a finalidade do registro de cosméticos. O projeto determina também que técnicas alternativas internacionalmente reconhecidas serão aceitas por autoridades brasileiras em caráter prioritário. (Fonte: Agência Senado)
Foto: Blog Carlos Britto
Castigo no fim!
foto ilustrativa
O resultado que deu negativo foi de uma turista que estava visitando a cidade. Além desses, mais dois casos estão em investigação aguardando resultado de exames. A Secretaria de Saúde segue todos os protocolos recomendados pela OMS e Ministério da Saúde para a verificação de casos suspeitos, tratamento de casos confirmados e prevenção da transmissão da monkeypox.
Texto: Jhulyenne Souza
O documento, elaborado em parceria com a agência de checagem de fatos Lupa, desmente declarações do presidente sobre o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o Supremo Tribunal Federal (STF) e supostas conclusões de inquéritos da Polícia Federal sobre o sistema eletrônico de votação. Como também mostrou o Estadão Verifica, as dúvidas lançadas por Bolsonaro sobre a segurança das urnas já foram esclarecidas pela Justiça Eleitoral ou têm como base informações inconsistentes.
A Transparência Internacional fez um apelo para que a ação do presidente seja interpretada como grave, não como uma “sandice”. A organização apontou uma suposta “deterioração do estado democrático brasileiro” e afirmou que o evento de Bolsonaro com embaixadores dissipa “qualquer dúvida sobre o grave processo de desestabilização em curso” no País.
“Minimizar a conduta do presidente como bravata irresponsável ou sandice é imprudente. A comunidade internacional deve ter consciência da degradação democrática, iminente risco de ruptura eleitoral e conflagração violenta no Brasil, com graves consequências à estabilidade internacional”, diz o documento.
Segundo a Polícia Civil do DF, o caso foi registrado inicialmente como suicídio.
Batista era funcionário de carreira da Caixa – entrou para o banco em 1989 e assumiu a diretoria de controles internos por processo seletivo em março de 2022.
Antes de se tornar diretor, Batista foi um dos assessores estratégicos do ex-presidente da Caixa Pedro Guimarães, que caiu após ser alvo de denúncias de assédio sexual – Guimarães nega as acusações.