A médica que atendeu a garota Rafaela Luíza, de um ano e sete meses, que morreu após receber uma superdosagem de adrenalina no HMIB(Hospital Materno Infantil de Brasília), é filha do presidente do CRM-DF (Conselho Regional de Medicina do DF), Iran Augusto Gonçalves Cardoso. O promotor do Ministério Público do DF, Diaulas Ribeiro, diz que Cardoso confirmou que a profissional é sua filha.
O CRM-DF anunciou nesta quinta-feira (24) que abriu sindicância para investigar a causa da morte da criança. O presidente do conselho informou também ao Ministério Público, que, por conta do parentesco com a investigada, se afasta do caso.
De acordo com a família, a menina Rafaela Luiza foi internada no HMib (Hospital Materno Infantil de Brasília), na Asa Sul, na último domingo (20), por causa de manchas vermelhas no corpo. Após receber uma superdosagem de adrenalina, a menina teria sido encaminhada, na quarta-feira (23), para a UTI (Unidade de Terapia Intensiva) do Hospital Regional de Santa Maria pois no HMiB não tinha vaga na unidade.
A mãe da criança, Jane Morais, contou que a filha morreu logo depois. Rafaela teve cinco paradas cardíacas e não resistiu.
Um documento do hospital mostra passo a passo o que foi feito com a paciente e a evolução do quadro clínico da criança. Informa ainda a dosagem do medicamento que teria sido aplicada em Rafaela:3,5 miligramas de adrenalina. Segundo a mãe da criança, um enfermeiro informou que a dose recomendada para crianças desta idade é de 0,3 miligramas.
A mãe da criança, Jane Morais, contou que a filha morreu logo depois. Rafaela teve cinco paradas cardíacas e não resistiu.
Um documento do hospital mostra passo a passo o que foi feito com a paciente e a evolução do quadro clínico da criança. Informa ainda a dosagem do medicamento que teria sido aplicada em Rafaela:3,5 miligramas de adrenalina. Segundo a mãe da criança, um enfermeiro informou que a dose recomendada para crianças desta idade é de 0,3 miligramas.
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