A Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos (ATEA) planejava realizar protestos durante a Jornada Mundial da Juventude (JMJ), mas foram proibidos pela Justiça.
Devido a uma declaração do general José Alberto Abreu, comandante da 1ª Divisão do Exército e coordenador de defesa de área na JMJ, de que “quem tentar promover qualquer mobilização no espaço sob o controle das Forças Armadas será convidado a se retirar”, a ATEA foi à Justiça para pedir um salvo conduto a fim de manter seus protestos.
Devido a uma declaração do general José Alberto Abreu, comandante da 1ª Divisão do Exército e coordenador de defesa de área na JMJ, de que “quem tentar promover qualquer mobilização no espaço sob o controle das Forças Armadas será convidado a se retirar”, a ATEA foi à Justiça para pedir um salvo conduto a fim de manter seus protestos.
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