O senador Jarbas Vasconcelos (PMDB) qualificou como “altamente decepcionante”, “fraco” e “ridículo” o pronunciamento da presidente Dilma Rousseff (PT) na abertura da Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), na manhã desta terça-feira (23), em Nova York.
“Foi um expediente totalmente eleitoreiro, medíocre, que envergonha a história da política externa brasileira. Uma iniciativa ruim para a senhora Dilma Rousseff e seu partido, porém muito pior, muito mais grave, para o Brasil, como nação”, afirmou o senador, para quem a política externa brasileira tem hoje “cunho altamente ideológico” e está subordinada aos interesses do Partido dos Trabalhadores.
De acordo com o senador, a presidente dificilmente irá alcançar seu objetivo e de seu partido, que é aparecer com boa pontuação nas próximas pesquisas eleitorais. Jarbas atribuiu as falhas do discurso a seu autor, Marco Aurélio Garcia, assessor de Assuntos Internacionais da Presidência da República, a quem chamou de “grande xiita” do Governo Federal.
Em aparte, o senador Pedro Taques (PDT-MT) afirmou que a política externa de um Estado não deve ser governamental, mas que infelizmente, no Brasil, esta tem sido “ideológica, maria-mole, terceiro-mundista”.
“Foi um expediente totalmente eleitoreiro, medíocre, que envergonha a história da política externa brasileira. Uma iniciativa ruim para a senhora Dilma Rousseff e seu partido, porém muito pior, muito mais grave, para o Brasil, como nação”, afirmou o senador, para quem a política externa brasileira tem hoje “cunho altamente ideológico” e está subordinada aos interesses do Partido dos Trabalhadores.
De acordo com o senador, a presidente dificilmente irá alcançar seu objetivo e de seu partido, que é aparecer com boa pontuação nas próximas pesquisas eleitorais. Jarbas atribuiu as falhas do discurso a seu autor, Marco Aurélio Garcia, assessor de Assuntos Internacionais da Presidência da República, a quem chamou de “grande xiita” do Governo Federal.
Em aparte, o senador Pedro Taques (PDT-MT) afirmou que a política externa de um Estado não deve ser governamental, mas que infelizmente, no Brasil, esta tem sido “ideológica, maria-mole, terceiro-mundista”.
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