segunda-feira, 30 de setembro de 2013

PREFEITO DE SOBRADINHO DIZ QUE ENCONTROU DÍVIDAS DE MAIS DE R$ 5 MILHÕES


Luiz Vicente e o empresário, Inácio Loyola.
O prefeito de Sobradinho, que também é Presidente do Consórcio de Desenvolvimento Sustentável do Território do Sertão do São Francisco – CONSTESF, Luiz Vicente, esteve participando na última sexta-feira (27) de mais uma fase de orientação aos gestores e técnicos das Prefeituras e Câmaras Municipais, organizado pelo Tribunal de Contas dos Municípios em parceria com a União dos Municípios da Bahia – UPB, no salão de convenções do Grande Hotel de Juazeiro. "Trouxemos grande parte da nossa equipe para tomar esse curso, fato que seria impossível se por acaso a gente tivesse que deslocar esses servidores para a capital baiana com custo bancado pelo município", justificou Luiz Vicente.
O prefeito mais uma vez admitiu que encontrou o município com enormes dificuldades. "Encontramos o município com muitas dificuldades o que acabou impedindo que o nosso governo pudesse ser mais ousado, que permitisse ainda mais o desenvolvimento da cidade, no entanto, queremos assegurar que isso não tem comprometido o bom andamento da administração. A educação está de vento em popa, a saúde tá bem, a assistência social também, a limpeza pública e a iluminação vão muito bem, porém ainda não conseguimos concretizar o que a população de Sobradinho almeja que são as grandes obras, mas continuamos empenhados", pontuou Luiz Vicente.
"O saneamento que é uma obra que o povo anseia há muito tempo já está em discussão internamente no governo, inclusive, com a possibilidade de realizarmos com recursos próprios. E é porque nossa gestão já arcou com mais de R$ 2 milhões de reais de débitos da administração anterior. Nós pagamos o salário do mês de dezembro que o prefeito anterior levou e depositou nas contas de empresas, deixando o servidor na mão. Sentamos com o sindicato e agora já vamos começar a pagar o décimo terceiro salário de 2012, ou seja, só o salário de dezembro, décimo terceiro salário, com as consignações que deviam ao Sinserb, Bradesco, Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal, além de contas de energia que chegavam a mais de R$ 100 mil reais, o débito da gestão passada remonta a mais de R$ 5 milhões", denunciou Luiz Vicente.

Nenhum comentário:

Postar um comentário