Depois de se declarar enganado pela direção da Viva Petrolina o prefeito de Petrolina, Julio Lossio resolveu partir para cima da empresa de ônibus que sucedeu a Vale do Sol. O gestor petrolinense assinou um decreto suspendendo a Viva Petrolina, mas apenas em algumas das linhas. Foram alcançadas pelo decreto municipal os ônibus que trafegam para o Rio Corrente/Cohab VI e Jardim Guararapes, pelo prazo de 180 dias, contados a partir da próxima segunda-feira (10). Continuam sofrendo nas mãos da Viva Petrolina as linhas São Gonçalo, João de Deus, Cosme Damião e Jardim Amazonas.
Na entrevista coletiva dada na última terça-feira (04) Lossio disse que a partir de então estava aderindo ao estilo "São Tomé", de ver para crer. Segundo ele, a Viva Petrolina fez a promessa de ônibus novos e não cumpriu, e ele é que foi tido por mentiroso. Os novos veículos deveriam ter começado a circular em 21 de setembro de 2012.
Há cerca de 15 dias (em 24/01) moradores do João de Deus não suportando mais a péssima qualidade dos serviços prestados pela Viva Petrolina, fizeram um manifesto interditando as entradas do bairro, reivindicando ônibus de qualidade e com regularidade.
Alguns dias depois, na terça-feira seguinte (28/01) foi a vez dos próprios funcionários, motoristas e cobradores, entrarem em greve reclamando das péssimas condições de manutenção dos veículos e também de sálarios e tickets atrasados e ainda falta de depósito de FGTS.
E nesta sexta-feira (07/02) quem agiu foi a Polícia Rodoviária Federal notificando ônibus e retendo três veículos às dependências da delegacia da PRF em Petrolina. Outros ônibus receberam um prazo de cinco dias para regularizar documentação sob pena de também serem retidos.
No decreto, datado de 05 de fevereiro e assinado pelo prefeito Lossio e pelo presidente da EPTTC, Paulo Valgueiro, é dito que no final de janeiro, 12 ônibus foram interditados pela fiscalização municipal.
O decreto também informa que a motivação para suspensão é o fato de que a Viva Petrolina deixou de cumprir o quadro de horários, deixou de efetuar viagens, deixou de colocar em operação a frota estabelecida, não realizou a manutenção de equipamento, o que gerou a lavratura de diversos autos de infração.
Como os problemas citados no decreto estão presentes em todas as linhas exploradas pela Viva Petrolina, faltou à EPTTC e à prefeitura informarem quais foram as justificativas para suspender apenas duas das linhas. Pelas reclamações que chegam à toda imprensa todo o serviço prestado pela empresa é precário. Mas mesmo sendo ainda tímida a atitude do poder público municipal, foi um começo e merece elogios. Afinal toda grande caminhada, começa com o primeiro passo.
Na entrevista coletiva dada na última terça-feira (04) Lossio disse que a partir de então estava aderindo ao estilo "São Tomé", de ver para crer. Segundo ele, a Viva Petrolina fez a promessa de ônibus novos e não cumpriu, e ele é que foi tido por mentiroso. Os novos veículos deveriam ter começado a circular em 21 de setembro de 2012.
Há cerca de 15 dias (em 24/01) moradores do João de Deus não suportando mais a péssima qualidade dos serviços prestados pela Viva Petrolina, fizeram um manifesto interditando as entradas do bairro, reivindicando ônibus de qualidade e com regularidade.
Alguns dias depois, na terça-feira seguinte (28/01) foi a vez dos próprios funcionários, motoristas e cobradores, entrarem em greve reclamando das péssimas condições de manutenção dos veículos e também de sálarios e tickets atrasados e ainda falta de depósito de FGTS.
E nesta sexta-feira (07/02) quem agiu foi a Polícia Rodoviária Federal notificando ônibus e retendo três veículos às dependências da delegacia da PRF em Petrolina. Outros ônibus receberam um prazo de cinco dias para regularizar documentação sob pena de também serem retidos.
No decreto, datado de 05 de fevereiro e assinado pelo prefeito Lossio e pelo presidente da EPTTC, Paulo Valgueiro, é dito que no final de janeiro, 12 ônibus foram interditados pela fiscalização municipal.
O decreto também informa que a motivação para suspensão é o fato de que a Viva Petrolina deixou de cumprir o quadro de horários, deixou de efetuar viagens, deixou de colocar em operação a frota estabelecida, não realizou a manutenção de equipamento, o que gerou a lavratura de diversos autos de infração.
Como os problemas citados no decreto estão presentes em todas as linhas exploradas pela Viva Petrolina, faltou à EPTTC e à prefeitura informarem quais foram as justificativas para suspender apenas duas das linhas. Pelas reclamações que chegam à toda imprensa todo o serviço prestado pela empresa é precário. Mas mesmo sendo ainda tímida a atitude do poder público municipal, foi um começo e merece elogios. Afinal toda grande caminhada, começa com o primeiro passo.
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