Uma nova arbitrariedade surge no caso do avião usado pela campanha do PSB e que caiu com o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos. No contrato de compra do jato da Cessna, firmado em 15 de maio de 2014, por US$ 8,5 milhões (R$ 19 milhões), não consta o nome do comprador. O documento também não foi registrado em cartório.
O avião pertencia a Alexandre e Fabrício Andrade, donos do grupo A. F. Andrade, de Ribeiro Preto (a 313 km de São Paulo), uma das maiores usinas de álcool no país, hoje em recuperação judicial, com dívidas de R$ 341 milhões.
No lugar da assinatura, o nome do novo proprietário aparece ilegível. O empresário pernambucano apontado como o comprador, Joo Lyra de Mello Filho, não quis reconhecer se a assinatura era dele.
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