A campanha de Dilma Rousseff não tem nada a ver com os depósitos feitos por baixo da mesa em contas do marqueteiro João Santano no exterior, como não teve nada a ver com as doações eleitorais que empreiteiras fizeram com dinheiro roubado da Petrobras.
Hoje, as suspeitas são reforçadas por um inédito volume de evidências documentais, incluindo uma carta da mulher de Santana, Mônica Moura, dirigida a um operador de petropropinas, e uma mensagem em que Marcelo Odecrecht recorda a um executivo de sua construtora que o melado escorreria até “a campanha dela.” Anteontem, Ricardo Pessoa, dono da construtora UTC, dissera que borrifou R$ 7,5 milhões no comitê reeleitoral. Mas a campanha de Dilma não tem nada a ver com isso.
Depois que a ordem de prisão do primeiro-casal do marketing escalou as manchetes, Dilma reuniu-se com os ministros que lhe são mais próximos. Em declarações vazadas pelo Planalto, a presidente se disse “tranquila”. Heim?!?!? “Não tem nada a ver com a minha campanha”. Hã, hã…
Nenhum comentário:
Postar um comentário