confiante no trabalho da polícia, os pais de Beatriz Angélica Mota, Sandro Romilton e Lúcia Mota (Lucinha), aguardam a conclusão do inquérito. “Acreditamos nas investigações da polícia, e cremos que as autoridades policiais estão na linha certa de investigação”, disse Lucinha, em entrevista exclusiva ao Programa Nossa Voz, na manhã desta quarta-feira (24).
Alguns fatos ocorridos no dia do crime brutal que tirou a vida da menina Beatriz Angelica Mota, com 42 facadas, em 10 de dezembro do ano passado, durante evento na Escola Nossa Senhora Maria Auxiliadora, onde estudava em Petrolina (PE), estão sendo apurados como cautela pela perícia técnica para checagem de dados e cruzamento de informações, segundo Sandro.
Como muitas crianças e adolescentes estavam no local do evento, a polícia tem encontrado dificuldades para colher as informações, porém mais de 80 pessoas foram ouvidas e até agora três delas, ajudaram na elaboração e identificação do retrato falado do acusado, que foi apresentado na manhã da última segunda (22), no Recife. A mãe de Beatriz, não participou diretamente da composição do retrato falado, mas atestou o documento produzido pela PC.
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