Sete pessoas foram demitidas do Colégio Nossa Senhora Maria Auxiliadora de Petrolina, advogado confirma a informação. Segundo o advogado, Clailson Ribeiro, os então funcionários do Colégio teriam demonstrado insegurança e contradições em depoimentos à Polícia Civil, que investiga o caso da menina Beatriz Angélica Mota, de 07 anos, morta com mais de 40 facadas no dia 10 de dezembro do ano passado, nas dependências da unidade particular de ensino, durante festa de conclusão de curso de sua irmã, que reunia mais de 3 mil convidados.
Passados mais de três meses de investigação, a família e a sociedade sanfranciscana aguardam o desfecho do assassinato que ganhou repercussão nacional. De acordo com o advogado do Colégio, apesar do tempo de apuração das informações, a polícia divulgou muito pouco ao que se espera sobre a autoria do crime. “A meu ver está desviando o foco da investigação, colocando informações sobre funcionários ou personagens que de alguma maneira estaria ligado ao fato, se o inquérito está tramitando de maneira sigilosa, acredito que informações divulgadas como estas deveriam também ser resguardadas ou que tire do sigilo e informe quem são esses personagens”, disse.
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