terça-feira, 19 de abril de 2016

DEPOIS DO GOLPE, CUNHA FAZ NOVA CHANTAGEM AO PAÍS

Com a aprovação da admissibilidade do processo de impeachment contra a presidenta Dilma Rousseff, o presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), disse hoje (18) que dificilmente a Casa votará projetos enquanto o Senado decida se aceita a denúncia, o que provocaria o afastamento de Dilma por até 180 dias. Para o peemedebista, o governo “deixou de existir” para os deputados.
“A partir da próxima semana, já temos três medidas provisórias que serão lidas hoje e vão trancar a pauta. Mas a representação do governo na Casa deixou de existir porque deixou de existir, para a Câmara, o governo. Então, passou a ser uma situação difícil e a celeridade do Senado é muito importante”, disse Cunha, após entregar o processo para o presidente do Senado, Renan Calheiros.
Cunha disse que o processo entregue ao Senado é formado por 34 volumes, com 12.040 páginas. Para ele, “é difícil” para a Câmara analisar propostas de interesse do governo depois da decisão de ontem (17). Continue lendo

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