Definitivamente, o diálogo repercutido pela imprensa de mercado do ministro golpista do Planejamento, senador Romero Jucá, com Sérgio Machado, ex-presidente da Transpetro, homem ligado ao PMDB e também ao PSDB, confirma o que os mundos animal, vegetal e mineral já sabiam: a deposição da presidente trabalhista, Dilma Rousseff, e o impedimento ilegal de o ex-presidente Lula assumir a Casa Civil são dois escândalos políticos, que objetivavam o golpe de estado travestido de "legítimo" — hipocritamente e cinicamente.
Tais golpistas usurpadores do poder demonstram, indelevelmente, conhecimento profundo dos bastidores da política partidária, do Ministério Público, da Vara (Torturadora) do Moro, do STF e dos humores do procurador-geral-contra a República, Rodrigo Não Devo Nada a Ninguém Janot. Jucá e Machado, como a maioria dos golpistas de caracteres e índoles espúrias, sabem, sem sombra de dúvida, que realizaram um golpe violento e de estado em pleno ano de 2016, após 30 anos de democracia para evitar que seus nomes sejam jogados na lama da imprensa golpista dos magnatas bilionários, bem como sejam, finalmente, investigados, processados e presos.
isso aí.
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