Cinco promotores de Justiça começaram a trabalhar nesta segunda-feira (13), com o objetivo de reforçar as investigações do crime brutal que vitimou Beatriz Angélica Mota Ferreira da Silva, de 7 anos. Eles são coordenados pelo promotor de Justiça Carlan Carlo da Silva.
A decisão partiu do procurador-geral de Justiça, Carlos Guerra de Holanda, que designou o grupo de atuação na última sexta-feira (10). A determinação, no entanto, foi publicada no último sábado (11), no Diário Oficial do Estado. O objetivo é reunir esforços para esclarecer a morte da criança.
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