"Olê, olê, olá, Marta, Marta!", cantaram os torcedores na noite deste domingo, no Mané Garrincha, em Brasília.
Definitivamente, o ensaio foi um e a prática, outra. A seleção olímpica que se mostrava como redentora do futebol brasileiro pós-7 a 1, berço de novas ideias e reunindo uma de suas melhores safras nos últimos anos não saiu ainda do papel e ficou novamente no empate em 0 a 0, dessa vez com o Iraque, em sua caça à medalha de ouro.
Mais do que compreensível.
Foram mais de dez finalizações no primeiro tempo.
Ao contrário do que previa Micale, a ansiedade que atrapalhou na estreia voltou a dificultar a vida brasileira.
Em falha de Weverton em saída de bola, o Iraque chegou a acertar a trave em antecipação de Abdul-Raheem logo aos 11 minutos do primeiro tempo. Foi um balde d'água fria na pressão inicial da seleção olímpica, que não conseguiu acertar mais do que uma triangulação pela direita.
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