Falta de novos concursos, retirada de direitos e a possibilidade de privatização da empresa são alguns dos pontos que os fundiários dos Correios de todo o país estarão cruzando os braços a partir de amanhã (12). A paralisação é por tempo indeterminando e existe a possibilidade de que não haja 100% de adesão dos funcionários.
Outros pontos questionados pelos líderes sindicais que organizam a paralisação é o corte de mais de 20 mil postos de trabalho durante 5 anos, e a insistência da empresa para que funcionários aceitem ingressar no plano de demissão voluntária. Petrolina está incluída na paralisação. (Foto/divulgação)
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