Terça-feira(04), última noite de Carnaval em Petrolina. O céu estava nublado e uma chuva ameaçava cair a qualquer hora. Mas, para a alegria de milhares de foliões, não passaram de breves chuviscos. Na Praça 21 de Setembro, as crianças esvaziavam os sprays de espumas, enquanto os maiores se despediam da festa momesca do mesmo jeito que começaram: ao som de muito frevo, tocado pela Orquesta Novo Esquema e Orquestra de Frevo de Petrolina.
Mas foi na Orla da cidade que o grande público se preparava para encerrar o Carnaval embalado pelo ritmo singular da Banda Calypso, uma das atrações mais esperadas da programação. O aquecimento da noite ficou por conta do axé music de Alessandro Araújo, e do forró universitário da Banda Pega Leve. Contudo, na hora de Calypso subir ao palco é que o espaço ficou pequeno para o extenso número de fãs e admiradores que desejavam ouvir e assistir as performances da cantora Joelma, do guitarrista Chimbinha e de seus dançarinos.
Quando o show começou, o público vibrou com antigas e novas canções que marcam a trajetória da Banda. A produção teve trabalho para conter os mais exaltados que insistiam em invadir o palco para chegar mais próximos de seus ídolos