O ex-primeiro-ministro italiano Silvio Berlusconi foi condenado nesta sexta-feira (26), em primeira instância, a quatro anos de prisão por fraude fiscal na aquisição de direitos televisivos para seu império audiovisual Mediaset, anunciou o Tribunal de Milão, no norte do país.
Berlusconi, que também foi proibido de exercer cargos públicos por três anos, foi julgado por aumentar artificialmente o preço dos direitos de difusão de filmes, comprados por empresas de fachada de sua propriedade e vendidos ao seu império audiovisual Mediaset, um sistema que permitia ao grupo reduzir os lucros na Itália e pagar menos impostos.
Neste processo, no qual outras dez pessoas foram julgadas, o tribunal condenou também os acusados a pagar 10 milhões de euros ao fisco italiano.
Os advogados de Berlusconi afirmaram que vão recorrer da decisão. Eles disseram que o veredicto é "absolutamente incrível" e afirmaram esperar que o Tribunal de Apelações reverta a decisão.
Berlusconi tem o direito de apelar da decisão duas vezes antes da sentença definitiva, e não precisará cumprir nenhum tipo de pena de detenção até sua apelação final ser julgada. Promotores pediram a condenação com prisão de 3 anos e oito meses.
Berlusconi, que também foi proibido de exercer cargos públicos por três anos, foi julgado por aumentar artificialmente o preço dos direitos de difusão de filmes, comprados por empresas de fachada de sua propriedade e vendidos ao seu império audiovisual Mediaset, um sistema que permitia ao grupo reduzir os lucros na Itália e pagar menos impostos.
Neste processo, no qual outras dez pessoas foram julgadas, o tribunal condenou também os acusados a pagar 10 milhões de euros ao fisco italiano.
Os advogados de Berlusconi afirmaram que vão recorrer da decisão. Eles disseram que o veredicto é "absolutamente incrível" e afirmaram esperar que o Tribunal de Apelações reverta a decisão.
Berlusconi tem o direito de apelar da decisão duas vezes antes da sentença definitiva, e não precisará cumprir nenhum tipo de pena de detenção até sua apelação final ser julgada. Promotores pediram a condenação com prisão de 3 anos e oito meses.
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