Nesta sexta-feira (14) o auditório da Embrapa Semiárido, localizado na BR 428, a 40km de Petrolina, aconteceu a solenidade de posse de Pedro Carlos Gama da Silva como novo Chefe Geral da Embrapa Semiárido para um mandato de três anos, com possibilidade de recondução por igual período.
O evento contou com a participação do presidente da Embrapa, Maurício Antonio Lopes, que veio de Brasília especialmente para empossar o novo chefe, que substitui Natoniel Franklin de Melo que esteve comandando os destinos do Centro de Pesquisa nos últimos cinco anos. Vários chefes de outras unidades da Embrapa prestigiaram a solenidade.
Diversas autoridades locais, dentre elas o deputado estadual Odacy Amorim (PT), os deputados federais Fernando Filho e Gonzaga Patriota (ambos do PSB), o prefeito de Lagoa Grande Dhoni Amorim (PSB) e o vice-prefeito de Juazeiro Francisco Oliveira (PT). O presidente do Sinpaf, Sindicato que representa os trabalhadores da Embrapa, Julio Guerra esteve também entre os presentes. Contou-se também com a participação dos ex-chefes Manoel Abílio e Renival Souza.
Pedro Gama tornou-se apto para o cargo após submeter-se a um processo seletivo que contou com mais três candidatos. Ele reassume o cargo que já ocupou anteriormente. Pedro foi o antecessor de Natoniel.
Também presentes o secretário de Agricultura Familiar do Ministério do Meio Ambiente, Valter Bianchini, o diretor do Instituto Nacional do Semiárido (INSA), Ignácio Salcedo, o Secretário Executivo da Agricultura Familiar do Estado de Pernambuco, Aldo Santos, o presidente do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), o vereador Geraldo da Acerola, além de diversas outras autoridades, diretores e representantes de instituições ligadas ao agronegócio, produtores rurais e empregados da Embrapa. Pedro Gama afirmou que a história de geração de conhecimentos pela Embrapa Semiárido precisa ter continuidade. No entanto, segundo ele, “as pesquisas precisam dar saltos de qualidade para começarmos o que nós chamamos de uma outra modernização da agricultura, baseada na realidade dos ecossistemas semiáridos. A agenda de pesquisa agrícola atual nos exige esforços para inovações tecnológicas mais avançadas, capazes de para garantir a sustentabilidade da produção agropecuária na região”.
Em 2014 a Embrapa Semiárido completa 41 anos de presença na região, com uma extensa relação de resultados de pesquisas que trouxeram à todo o Bioma Caatinga melhorias no âmbito agropecuário, mas ao mesmo tempo com grandes desafios à sua frente.
O evento contou com a participação do presidente da Embrapa, Maurício Antonio Lopes, que veio de Brasília especialmente para empossar o novo chefe, que substitui Natoniel Franklin de Melo que esteve comandando os destinos do Centro de Pesquisa nos últimos cinco anos. Vários chefes de outras unidades da Embrapa prestigiaram a solenidade.
Diversas autoridades locais, dentre elas o deputado estadual Odacy Amorim (PT), os deputados federais Fernando Filho e Gonzaga Patriota (ambos do PSB), o prefeito de Lagoa Grande Dhoni Amorim (PSB) e o vice-prefeito de Juazeiro Francisco Oliveira (PT). O presidente do Sinpaf, Sindicato que representa os trabalhadores da Embrapa, Julio Guerra esteve também entre os presentes. Contou-se também com a participação dos ex-chefes Manoel Abílio e Renival Souza.
Pedro Gama tornou-se apto para o cargo após submeter-se a um processo seletivo que contou com mais três candidatos. Ele reassume o cargo que já ocupou anteriormente. Pedro foi o antecessor de Natoniel.
Também presentes o secretário de Agricultura Familiar do Ministério do Meio Ambiente, Valter Bianchini, o diretor do Instituto Nacional do Semiárido (INSA), Ignácio Salcedo, o Secretário Executivo da Agricultura Familiar do Estado de Pernambuco, Aldo Santos, o presidente do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), o vereador Geraldo da Acerola, além de diversas outras autoridades, diretores e representantes de instituições ligadas ao agronegócio, produtores rurais e empregados da Embrapa. Pedro Gama afirmou que a história de geração de conhecimentos pela Embrapa Semiárido precisa ter continuidade. No entanto, segundo ele, “as pesquisas precisam dar saltos de qualidade para começarmos o que nós chamamos de uma outra modernização da agricultura, baseada na realidade dos ecossistemas semiáridos. A agenda de pesquisa agrícola atual nos exige esforços para inovações tecnológicas mais avançadas, capazes de para garantir a sustentabilidade da produção agropecuária na região”.
Em 2014 a Embrapa Semiárido completa 41 anos de presença na região, com uma extensa relação de resultados de pesquisas que trouxeram à todo o Bioma Caatinga melhorias no âmbito agropecuário, mas ao mesmo tempo com grandes desafios à sua frente.
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