quinta-feira, 19 de junho de 2014

Finke diz que briga é inaceitável e lamenta campanha: "Uma vergonha"

Após duas derrotas na Copa do Mundo, com cinco gols sofridos e nenhum marcado, e a precoce eliminação do torneio, a seleção de Camarões busca encontrar soluções para o fracasso enquanto tenta melhorar o clima que foi visto em campo, palco até de discussão e empurra-empurra entre jogadores ao fim do jogo desta quarta-feira, em Manaus. Bastante abatido, o treinador Volker Finke preferiu não entrar nos assuntos questionados na coletiva de imprensa e disse que ainda vai analisar os erros. Mas concordou com um jornalista camaronês que a campanha da equipe africana foi "uma vergonha":

- Conseguimos nos classificar para a Copa, mas um resultado como esse é uma vergonha para Camarões. Entendo isso. Se olharmos até o momento do cartão vermelho, a partida estava equilibrada. A Croácia foi um pouco mais eficaz, mas Camarões estava tendo uma boa atuação. Por isso temos que parar, analisar e pensar na consequência de tudo isso - disse ele, que por outro lado não colocou Song, expulso no fim do primeiro tempo, como culpado.Sobre o desentendimento entre Assou-Ekotto e Moukandjo, o treinador lamentou o episódio e o tratou como inaceitável:
- Foi uma coisa muito ruim. Vi a situação acontecendo, e fica claro que é necessário tentar encontrar as razões para aquele comportamento. É inaceitável, realmente uma coisa muito feia o que aconteceu. Vamos ver e analisar.
A imprensa camaronesa, de um modo geral, foi dura com Volker Finke e chegou a perguntar quando ele pediria demissão do cargo. Mas ele se manteve calmo e seguiu a linha de responder de forma evasiva:

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