Durante o Grande Expediente Especial que debateu a crise do setor sucroalcooleito em Pernambuco, ocorrido nesta quarta-feira, dia 21 de novembro, na Assembléia Legislativa, o deputado estadual Odacy Amorim, do PT, não acredita ser o Sertão a saída para combater as perdas na região produtora de cana que tem media anual de 1200 milimetros de chuva.
“Existem alternativas e a minha defesa é pelos nativos da região, seja qual for a área no estado. Tenho certeza que com a construção de grandes barragens, reservatórios para armazenar a água no período mais chuvoso, pode-se utilizar da tecnologia e promover a irrigação na própria região tradicionalmente produtora de cana”,sugeriu Odacy.
O deputado esclareceu que no caso da Agrovale, citada no debate, uma das grandes usinas de cana do país localizada em Juazeiro da Bahia, na região do vale do São Francisco, a própria empresa é auto-sustentável e fica as margens do rio.
“A Usina Agrovale que tem um projeto de mais de 20 mil hectares de produção na região de Petrolina, tem sua própria tomada d’água e ainda produz sua própria energia, diferente do projeto de PPP da irrigação lançado pelo governo federal que traz alegria, mas ao mesmo tempo preocupação, porque é importante construir políticas para a próximas gerações, mas não com a perspectiva de uma coisa quando pode ser outra. É preciso ampliar a tecnologia na questão da produção da cana, porque a chuva existe e muito além do que costuma cair no Sertão em períodos regulares”,observou o parlamentar.
Odacy lembra que o sertanejo costuma buscar alternativas para a convivência com a seca, alguns momentos isso é mais difícil, mas existe essa experiência. “Eu vejo que se os governos investirem pesado nas construção de grandes barragens e implementar a irrigação na zona da mata com um projeto já existente, com a tradição da cultura histórica da produção da cana na região, vai ser muito mais barato do que achar que vai salvar la no Sertão”, disse Odacy.
Odacy defende que os produtores locais permaneçam na região onde são mais adaptado. “Hoje quem vive da cana aqui na zona da mata são nativos que já se enraizaram historicamente, filhos e netos, e que de repente pequenos produtores com uma media de 50 toneladas por hectare, média de 1 mil tonelada isso quer dizer em10 20 hectares. Com tecnologia, isso é possível. Vou acompanhar de perto esse detalhe e me coloco a disposição para dá minha contribuição neste importante debate para o desenvolvimento do estado”, concluiu Odacy.
Durante o Grande Expediente Especial que debateu a crise do setor sucroalcooleito em Pernambuco, ocorrido nesta quarta-feira, dia 21 de novembro, na Assembléia Legislativa, o deputado estadual Odacy Amorim, do PT, não acredita ser o Sertão a saída para combater as perdas na região produtora de cana que tem media anual de 1200 milimetros de chuva.
“Existem alternativas e a minha defesa é pelos nativos da região, seja qual for a área no estado. Tenho certeza que com a construção de grandes barragens, reservatórios para armazenar a água no período mais chuvoso, pode-se utilizar da tecnologia e promover a irrigação na própria região tradicionalmente produtora de cana”,sugeriu Odacy.
O deputado esclareceu que no caso da Agrovale, citada no debate, uma das grandes usinas de cana do país localizada em Juazeiro da Bahia, na região do vale do São Francisco, a própria empresa é auto-sustentável e fica as margens do rio.
“A Usina Agrovale que tem um projeto de mais de 20 mil hectares de produção na região de Petrolina, tem sua própria tomada d’água e ainda produz sua própria energia, diferente do projeto de PPP da irrigação lançado pelo governo federal que traz alegria, mas ao mesmo tempo preocupação, porque é importante construir políticas para a próximas gerações, mas não com a perspectiva de uma coisa quando pode ser outra. É preciso ampliar a tecnologia na questão da produção da cana, porque a chuva existe e muito além do que costuma cair no Sertão em períodos regulares”,observou o parlamentar.
Odacy lembra que o sertanejo costuma buscar alternativas para a convivência com a seca, alguns momentos isso é mais difícil, mas existe essa experiência. “Eu vejo que se os governos investirem pesado nas construção de grandes barragens e implementar a irrigação na zona da mata com um projeto já existente, com a tradição da cultura histórica da produção da cana na região, vai ser muito mais barato do que achar que vai salvar la no Sertão”, disse Odacy.
Odacy defende que os produtores locais permaneçam na região onde são mais adaptado. “Hoje quem vive da cana aqui na zona da mata são nativos que já se enraizaram historicamente, filhos e netos, e que de repente pequenos produtores com uma media de 50 toneladas por hectare, média de 1 mil tonelada isso quer dizer em10 20 hectares. Com tecnologia, isso é possível. Vou acompanhar de perto esse detalhe e me coloco a disposição para dá minha contribuição neste importante debate para o desenvolvimento do estado”, concluiu Odacy.