sexta-feira, 28 de junho de 2013

Lagoa Center Hotel em Lagoa Grande


FHC é novo imortal da ABL

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, 82 anos, venceu nesta quinta-feira (27) a eleição para a cadeira nº 36 da Academia Brasileira de Letras (ABL). Anteriormente, era ocupada pelo escritor João de Scantimburgo (1915-2013).
FHC teve 34 dos 39 votos possíveis, com uma abstenção, e setornou o terceiro presidente a ganharo título, depois de Getúlio Vargas e José Sarney.
Também concorreram Arlindo Vicentine, Diego Mendes Souza, J.R. Guedes de Oliveira, Carlos Magno de Melo, Gildasio Santos Bezerra, Alvaro Corrêa de Oliveira, Eloi Angelo Ghio, Felisbelo da Silva, José William Vavruk e Jeff Thomas.
PERFIL
Fernando Henrique Cardoso foi Presidente da República em dois mandatos sucessivos (1995-1998 e 1999 – 2002). Doutor em Sociologia e Professor Emérito da Universidade de São Paulo, a obra de Cardoso abrange os campos da sociologia, ciência política, economia e relações internacionais. Continue lendo 

multicell em Lagoa Grande e Nova Descoberta


Maior salário para aposentados e menor para deputados

No encontro democrático do povo nas ruas, no movimento ‘O Vale Acordou’, realizado pela segunda vez na manhã de ontem (27), uma cena chamou a atenção do Blog.
Em seu protesto solitário, este senhor cobrou veemente melhores salários para os aposentados do País, que de fato são obrigados a conviver om ‘migalhas’.
Uma liças de democracia e civismo.

MARQUINHOS ADESIVOS

Rua Xique-Xique em Lagoa Grande, e com uma novidade adesiva notebook celular e computadores

Diante do presidente da FPF, Cancão considera improvável que prefeitura possa construir arena e mostra-se contrário à venda do estádio

Uma das vozes mais ferrenhas dos oposicionistas na Casa Plínio Amorim, o líder da bancada, vereador Ronaldo Cancão (PSL), deverá ser o maior ‘calo’ do prefeito Júlio Lóssio (PMDB) em relação ao projeto de lei de sua autoria, propondo a venda do Estádio Municipal Paulo de Souza Coelho.
Cancão já tinha deixado claro ser contra a venda do equipamento ainda no ano passado, quando nem era vereador.
Na época, Lóssio tinha enviado o projeto pela primeira vez, mas como tinha minoria na Casa, acabou derrotado. Agora, com sua bancada ampliada após as eleições de 2012, o prefeito mandou o projeto novamente à Câmara Municipal.
Mas Cancão garante que nem por isso Lóssio terá vida fácil. E o recado foi dado na última sessão ordinária do semestre, realizada ontem (27). Diante da presença do presidente da Federação Pernambucana de Futebol (FPF), Evandro Carvalho, que voltou a Petrolina para fazer lobby pela construção de uma arena multiuso na cidade, o líder oposicionista mostrou-se contra a venda, mesmo o projeto não constando na pauta de votação porque ainda tramita nas comissões.
Apesar de ser favorável à arena, Cancão justificou que o dinheiro proveniente da venda do estádio, o qual o prefeito diz que aplicaria para levantar o empreendimento na cidade, não chega nem perto do que vale uma arena.
Segundo o vereador, o estádio Paulo Coelho tem uma venda estimada em torno de R$ 30 milhões, com o metro quadrado da área onde se localiza (no Centro da cidade) saindo por R$ 800. Mas uma arena, dentro dos padrões, não sai por menos de R$ 200 milhões. “E o restante desse dinheiro, a prefeitura vai tirar de onde?”, afirmou.
“Sem moral”
Ao Blog, Cancão disse que seria mais viável o município fazer uma reforma profunda no Estádio Paulo de Souza Coelho, que tem uma área de 37,9 mil metros quadrados – sendo 22 mil deles ociosos. “Daria para fazer uma mini-arena”, explicou Cancão, comparando o estádio de Petrolina ao de Salgueiro, o Cornélio de Barros, que tem 23 mil metros quadrados e capacidade para 20 mil pessoas. O vereador justificou que a reforma no Paulo de Souza Coelho elevaria a capacidade para 30 mil pessoas.
Cancão ressaltou, ainda, que o prefeito “está sem moral” para enviar à Casa projetos referentes à venda de patrimônio público. “A oposição está cansada. Esse governo já vendeu 27 imóveis e até hoje não sabemos para onde foi o dinheiro”, alfinetou.

DENOR CICLISTA


Artigo: Plebiscito ou referendum? E agora?

A afirmação do ministro da Educação, Aloízio Mercadante, de que o plebiscito proposto pelo governo vai apenas “nortear” a reforma política e a “palavra final” sobre as novas leis ficará com o Congresso, tem sido alvo de muitos questionamentos por quem está nas ruas, dando voz às necessidades do País.
O administrador e advogado Alex Sidney é uma dessas pessoas que questionam se os políticos têm legitimidade para dar vez à vontade do povo. Em artigo enviado ao Blog, ele explica no que consiste o plebiscito e o referendo e esclarece por que apenas a consulta à própria população seria capaz de acabar – ou diminuir – a corrupção.
Vejam:
Plebiscito ou referendum? E agora?
Como filosofou o Capitão Nascimento em Tropa de Elite 2, o sistema se reinventa, sempre encontra uma forma de dar sobrevida a suas regalias.
Assim, com o advento da vertiginosa força das ruas que acordou o povo de um longo sono, após um primeiro instante de assombro, a classe política dominante tenta adequar o atendimento dos reclamos dos manifestantes aos seus interesses.
Importante admitir que o diagnóstico de que a reforma política é a mãe de todas as reformas tem um condão de verdade, pois de nada adianta afastar políticos corruptos, pois outros serão colocados no lugar. De fato, o problema é o acesso ao poder que, na teoria, deveria ser uma prerrogativa do povo. Na prática, é uma festa do poder econômico. Daí, a corrupção é consequência, e não causa do nosso sistema político.
Ocorre que realizado o diagnóstico correto, passou-se à segunda questão: teriam os atuais políticos legitimidade para reformar o sistema que lhe beneficiam? Lógico que não. Assim, qual seria a saída para reformar a causa de toda corrupção do sistema? A consulta ao povo, que de repente acordou do sono intenso.
Feito esse diagnóstico, a Sra. Presidente propôs uma Constituinte limitada. Opa, poder constituinte é poder puro, pode tudo. Então estaríamos entregando ao sistema atual o poder para mudar uma Constituição que, apesar das ressalvas, é um patrimônio conquistado por uma geração recém-saída do julgo da opressão. Salvo raras exceções, as emendas à Constituição têm sido pródigas em reduzir direitos e prolongar privilégios, como confirma FHC e sua reeleição.
Algumas mentes sensatas vêm propondo uma consulta plebiscitária sobre alguns pontos centrais da reforma política, a exemplo do financiamento das campanhas e forma da eleição parlamentar.
O problema é que forças reacionárias e conservadoras vêm trazendo velhas e ultrapassadas máximas de que o povo não saberá decidir seus destinos, que é perigoso deixar ao alvitre popular a escolha do novo sistema político. E para confundir os desatentos, vem propor um referendum ao plebiscito.
Então tá, mas qual a diferença? Simples. No plebiscito o povo escolhe entre opções simples e depois o Congresso regulamenta a escolha popular. Assim, o povo vai dizer se quer grandes empresas doando fortunas para escolher seus deputados (financiamento da campanha), se um candidato pode ser eleito com menos votos que outro ou se cada bairro ou cidade deve ter seu deputado, vereador (sistema proporcional ou majoritário ou distrital), e a votação em lista fechada proposta pelos partidos políticos (essa ideia me dá calafrios).
Ocorre que as velhas raposas querem tirar do povo o poder de escolher essas importantes questões, pois no Referendum os parlamentares escolhem as questões acima, fazem uma lei conforme seus interesses e, só depois, para lhe dar “legitimidade”, submetem o já decidido ao sufrágio popular: Ou se concorda com que os deputados e senadores aprovaram – “Sim, beleza”; Ou o povo diz “Não às mudanças”, e tudo continua como está.
Enfim, temos que levantar nossa voz para àqueles que nos subestimam, que acham que o povo só é capaz de escolher pessoas maquiadas pelos marqueteiros, e não ideias e propostas, devidamente explanadas no horário eleitoral gratuito. Espero que seja esse o primeiro de uma série de plebiscitos, oportunidade para que possamos radicalizar a nossa democracia, esquecendo o personalismo da pessoa do político para debatermos os grandes temas nacionais.
Alex Sidney/Administrador, Advogado e Funcionário Público

LAN GAMES

Rua Tupinambas Em Lagoa Grande

quinta-feira, 27 de junho de 2013

Movimento ‘O Vale Acordou’ já está na Ponte Presidente Dutra

Depois de protestar nas ruas de Petrolina, os integrantes do movimento ‘O Vale Acordou’ estão, neste momento, na Ponte Presidente Dutra, seguindo para a cidade de Juazeiro.
Enquanto permanecem na Ponte, os manifestantes aproveitam para pedir a liberação da Ilha do Fogo. Daqui a pouco, o movimento segue para as ruas de Juazeiro, onde o protesto será concentrado em frente à sede do executivo municipal. No novo protesto desta quinta-feira (27), os manifestantes continuam pedindo, entre outras coisas, mais educação, saúde e menos corrupção. (Foto:Miro Souza)

Após manifestação de moradores, pista de acesso à Nova Descoberta passa por melhorias

Depois dos protestos realizados pelos moradores da comunidade de Nova Descoberta, zona rural de Petrolina, finalmente o governo decidiu ouvir os apelos e iniciar as melhorias na BR-428, que dá acesso à comunidade.
No último dia 19 de junho, vários moradores promoveram um protesto e interditaram a pista depois de um acidente que envolveu cinco pessoas e resultou na morte de um morador.
De acordo com os comunitários, o trecho tem sido palco de vários acidentes. No dia do protesto o líder comunitário Ailton Expedito contou a nossa reportagem que a comunidade já havia feito vários apelos às autoridades, mas nunca foi atendida.
Morreu mais um pai de família, um trabalhador que morreu porque as autoridades tratam a gente com descaso. Já pedimos ao governo do estado e até ao prefeito de Petrolina para tentar fazer alguma coisa, mas nada acontece e a buraqueira está aí”, contou ele, na ocasião.

“Foi uma perda muito grande que eu tive”, diz pai de jovem assassinado por policial militar no Ipsep II

A dor dos familiares do jovem assassinado por um policial militar da Bahia no bairro Ipsep ll também foi destaque durante as manifestações desta quinta-feira (27) em Petrolina. Inconformados com o crime, familiares dos irmãos Johannes Andrade e Jonathan Andrade foram às ruas pedir que o acusado, o PM Anderson Nerole Pile, seja punido.
O crime, que chocou a população, aconteceu na madrugada da última segunda-feira (24), em frente à residência dos jovens. De acordo com testemunhas, os irmãos, estavam chegando em casa depois de sair do pátio de eventos onde acontece o São João do Vale, quando tudo aconteceu.
O pai dos jovens, Valdemar Rodrigues, conta que não houve luta corporal e que seu filho, Jonathan, teria sido assassinado covardemente. “Ele (acusado) chegou na minha casa e fez um gesto obsceno para meus filhos e também disse alguma coisa, aí meu filho não entendeu o que ele tinha dito e baixou a cabeça na porta do carro para ouvir o que ele estava dizendo, e foi aí que ele deu um tiro na cara do meu filho. O outro (irmão) correu para ajudar. Não houve luta corporal, ele matou meu filho covardemente ”, contou o pai.
Protesto e dor
Vestidos de branco e com uma faixa na qual estava escrito: “Você foi capaz de ceifar não só uma vida, mas uma família por inteiro”, os familiares foram às ruas pedir que o PM seja julgado. “A gente só quer agora é justiça. Que esse assassino seja punido pela justiça comum, porque no batalhão não é punição, ele já mora lá mesmo. Ele tem que pegar a pena máxima porque ele está para defender a sociedade e tirou a vida do meu filho, isso não é polícia”, lamentou o pai.
Ainda muito abalado, Valdemar pediu apoio da sociedade para que o acusado seja julgado e condenado. “Eu queria só pedir apoio da sociedade porque foi uma perda muito grande que eu tive e isso não pode acontecer com outro pai de família. Ele (acusado) tem que ser condenado e tem que pagar pelo crime que cometeu. Meu filho pouco saiu de casa e aí vem esse mau elemento tirar a vida dele, sem dar a mínima chance de defesa para ele”, disse, emocionado.
Apesar de também ter sido atingido pelos disparos, o irmão de Jonathan, segue internado e se recupera lentamente. “Meu outro filho, graças a Deus, está se recuperando. A gente sabe que a recuperação é lenta, mas com fé em Deus ele vai ficar bem”, finalizou o pai.
O acusado está preso no 3º Batalhão da Polícia Militar (BPM) em Juazeiro, onde permanece à disposição da justiça.
Por Magnólia Costa

“Esse grupo comandado por Robson Amorim não votará mais nunca a governar Lagoa Grande”, diz “aliado” de Robson Amorim


Candidato a vereador nas eleições do ano passado, o petista Sílvio Torres, que disputou o pleito em Lagoa Grande apoiando a chapa encabeçada pelo ex-prefeito Robson Amorim (PSB) que não pode disputar e colocou seu filho, Dhoni Amorim para concorrer às vésperas do pleito, após conquistar o governo não atende mais os telefonemas nem dos amigos nem dos aliados de primeira hora como se autodenominou Sílvio.
“Hoje eles estão transformando a Prefeitura de Lagoa Grande numa empresa privadas onde só quem tem espaço é a família e parentes. Eles têm que saber que a Prefeitura pertence ao povo que foi quem colocou e que podem tirar eles de lá”, afirmou o ex-candidato que teve que pela falta de espaço na administração lagoagrandense veio para Petrolina trabalhar como mototaxi.
O petista também afirma que muito do que está acontecendo tem a culpa do atual presidente do PT em Lagoa Grande, o atual secretário de Infraestrutura do município, Ademar Nonato – Ademar Gato – que segundo Sílvio, pensa que se comanda uma cidade com truculência e autoritarismo.
“O presidente do PT devia fortalecer o partido, já que fomos aliados do atual governo de primeira hora. Hoje ele se comporta de forma autoritária só pensando que porque tem dinheiro pode mandar e desmandar no município, mas o povo está atento e dará o troco. Esse grupo comandado por Robson Amorim não votará mais nunca a governar Lagoa Grande”, enfatizou Sílvio Torres.
Informações do Blog do Banana/texto/foto