A Prefeitura de Lagoa Grande, por meio da Coordenadoria Municipal da Mulher e em parceria com a Secretaria Estadual da Mulher, promove a oficina ‘Os Direitos das Mulheres e a Rede de Fortalecimento de Combate à Violência contra a Mulher no município. O evento acontece nesta terça-feira, 10, entre 8h e 12h, no Cetep.
A responsável pela oficina será Cláudia Barros que coordena pela secretaria estadual da Mulher, a rede de fortalecimento de direitos e de combate à violência contra a mulher no estado. Segundo a coordenadora da Mulher em Lagoa Grande, Flávia Costa, o evento se constituirá numa espécie de roda de conversa para fortalecer o combate à violência de gênero na ‘capital da uva e do vinho do Nordeste’.
A discussão pretende envolver de autoridades à sociedade civil, das mulheres aos homens também, que são importantes neste fortalecimento, frisa Flávia. “Será uma roda de conversa, onde iremos fortalecer esse combate de violência contra a mulher, ver os entraves dessas questões de violência, para que possamos direcionar, ter um olhar diferenciado e direcionar as situações de violência contra a mulher em nosso município para buscarmos a solução”, explicou a coordenadora.
Sobre como anda esse enfrentamento à violência contra a mulher em Lagoa Grande, a coordenadora frisa que o Governo Vilmar Cappellaro tem estado atento, tendo uma boa parceria com as polícias Civil e Militar e apoio da secretaria de Saúde e outros segmentos do município.
“Juntamente com a Secretaria de Saúde, no Hospital Municipal que é a porta de entrada das vítimas de violência, essa ação tem sido fortalecida. Queremos ampliar essa rede de proteção através dos Cras, Creas e também nas escolas, para que nossas crianças não sejam os agressores de amanhã”, assinalou Flávia Costa.
A presença de homens na oficina e até na luta pelo combate à violência contra a mulher, é um momento importante também para o evento e para o município.
“É um momento voltado aos homens também, pois é importante eles estarem cada dia mais capacitados e saberem que não pode mais bater em mulher, praticar a violência, porque com a Lei Maria da Penha, agressor é punido. Não tem mais essa de não aconteceu nada”, concluiu Flávia.